quinta-feira, 8 de dezembro de 2011


FTC – FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
Curso: Comunicação Social: Cinema e Vídeo    
Docente: Adroaldo Belens
Discente: Ivanildo Antonio da Silva, Rebeca Graziele e Arícia Cristina


1)                 citar alguns temas do conteúdo aplicado em sala de aula:

R.
CAPITAL SOCIAL: A capacidade de os indivíduos produzirem suas próprias redes, suas próprias redes sociais e através delas interagirem.

REDES SOCIAIS: Meio de comunicação utilizado em quase todo o mundo, utilizado como veículo
para propagação de ideias, reivindicações etc...

CULTURA: Conjunto de saberes criados ou adquiridos por um povo e por ele usado como referencia da sua identidade. Cultura é tudo que identifica um povo: Modo de falar, vestir, se manifestar etc...

INTELIGÊNCIA COLETIVA
Se fundamenta através da interconexão generalizada entre as pessoas no quadro das relações individuais e através da forma como se comporta quando se constituem em redes de alta densidade.

2)                 argumentar sobre metodologia de aula: Estratégia, (Produção coletiva, recursos, debates. Wike. Vídeos, valorização das experiências trazidos por cada esstudante

R.
Concluímos que cada aula causava espanto e reflexão. Os temas abordados além de serem explicados com clareza, o facilitador (Professor) utilizava de equipamentos bastante oportunos para uma melhor compreensão da turma. Não raros, os temas causavam polêmicas após sua explanações
e o professor dava liberdade aos alunos que já traziam outros saberes para colaborar com os debates.

3)                 Referências apresentadas durante as aulas

R.
Foram vários as referencias apresentadas em sala, sociólogos, filósofos , pedagogos e outros pensadores vieram a tona durante as aulas, por exemplo: Zigmunt Bauman que numa das suas conferências discorre sobre o mundo moderno , e a sua preocupação com a globalização, redes sociais e o indivíduo como ser consumista.

4)                 CONTRIBUIÇÃO COM A FORMAÇÃO DO ALUNO

R.
O principal ponto de contribuição da matéria para nossa formação, foi a capacidade que a matéria e o professor dispõe como reflexão pós apropriação do conteúdo adquirido, isto é: Cada aluno ao sair da sala reflete sobre o que aprendeu e o que precisa aprender.

FTC – FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
DOCENTE: ADROALDO BELENS
DISCENTE: IVANILDO ANTÔNIO


A PRINCIPAL CONTRIBUIÇÃO DA CONFERÊNCIA DO SOCIÓLOGO ZIGMUNT BAUMAN
PARA MINHA FORMAÇÃO

O mundo moderno exposto por Zigmunt Bauman na sua conferência nos evidencia com clareza a transformação do homem em um ser virtual. Apesar do tema já ter sido explorado por outros pensadores, cineastas, escritores, dramaturgos e\ou outros pensadores, Zigmunt Bauman nos revela de uma forma aterrorizante a velocidade em que o individuo como ser moderno descarta o outro que ele atraí através das redes sociais. Se de uma forma um jovem podem se manifestar com alegria que atualmente tem um milhão de amigos, amanhã ele pode ter sido descartado por alguém que ele o classificou companheiro na sua teia de amizade. As redes sociais tem causado uma solidão coletiva.
E isso fica como alerta: É preciso refletir sobre o assunto . A solidão é o mal do século.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/22887/000678749.pdf?sequence=1

MUSSOI, Eunice, FLORES, Maria Lucia; BEHA, Patrícia. Comunidades Virtuais: um novo espaço de Aprendizagem. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/22887/000678749.pdf?sequence=1. Acessado em: 30 nov. 2011.

A discussão sobre o tema “redes sociais” implica na discussão sobre comunidades virtuais e a cibercultura. O que está em jogo? Um novo momento para reaprender a lidar, embora não sendo tão novo assim, com a realidade virtual? Em que esta influencia o nosso cotidiano e a nossa cultura? Como aprender a partir dessa nova realidade que tem nas novas tecnologias,  na internet e nas mídias digitais a possibilidade de formação de novos vínculos sociais, pautado na desterritorialização e no tempo virtual. Está ai uma nova possibilidade de cultura fundada no ciberespaço – território ou cibercultura – cultura.  
O artigo “Comunidades Virtuais: um novo espaço de Aprendizagem”, de Eunice Mussoi, Maria Lucia P. Flores e Patricia Beha, explicita algumas questões sobre esse universo virtual: as comunidades e a aprendizagem. Este trabalho, construído coletivamente, resultou de proposta da oficina temática sobre Comunidades Virtuais de Aprendizagem, realizada pelos estudantes e professores do Programa de Pós-Graduação da UFRGS, especificamente na disciplina de Oficinas Virtuais de Aprendizagem do curso de doutorado em Informática na Educação.  
O texto mostra que desde o momento que homens e mulheres reorganizaram-se socialmente, deixando uma vida nômade e se fixando no espaço, a vida comunitária viria a se consolidar. Fica explicito que viver em comunidade fortaleceria os vínculos para garantir a sobrevivência e, processualmente, foram estabelecendo os valores culturais que demarcaram os tempos históricos dos agrupamentos humanos.
Focado esse aspecto, as autoras recortam o período em que as tecnologias passam a influenciar a vida social e cultural. Principalmente na década de 80 do século XX, considerado momento em que se dissemina o computador pessoal, a internet e as ferramentas de comunicação e interação. Segundo as autoras,  as tecnologias facilitaram a constituição de grupos de sujeitos interligados por vínculos não formalizados.
O texto aborda os conceitos de comunidades virtuais na perspectiva da aprendizagem. No entanto, duas questões problematizam o tema: será a comunidade virtual de aprendizagem um novo espaço e aprendizagem frente à sala de aula tradicional?
O artigo divide-se em subtemas, a saber: Comunidades Virtuais; O processo de aprendizagem; A comunidade virtual na perspectiva da aprendizagem; e Aplicação das comunidades virtuais de aprendizagem. 
As autoras fundamentam-se em Howard Rheingold, o primeiro autor, em 1993, a difundir o conceito de comunidade virtual. O pesquisador norte-americano, Murray Turoff, idealizador sistema de intercâmbio de informação eletrônica, contribuiu para situar o surgimento de comunidades on-line. Pierre Lévy, em Cibercultura, sinaliza a criação de comunidades virtuais como um dos três princípios que orientam o crescimento do ciberespaço, complementado por outros dois que são a interconexão e a inteligência coletiva.
Para retratar sobre o processo de aprendizagem, o estudo de Fernando Becker (1993), “Epistemologia do professor: cotidiano da escola”, ele sinaliza que o sujeito adquire conhecimento, desenvolve competência e muda de comportamento com o processo de ensino e aprendizagem. Este processo baseia-se em metodologia, desenvolvidas em diferentes concepções epistemológicas.
A abordagem da comunidade virtual sob a perspectiva da aprendizagem, um mixe de autores são citados. Entre os quais Lévy que aborda a aprendizagem cooperativa, como parte da inteligência coletiva no domínio educativo. Passarelli (2003) situa a importância as comunidades virtuais, sob o suporte das mídias digitais, no surgimento de novas possibilidades no processo ensino aprendizagem.  Palloff e Pratt (1999) lista importantes especificidades das comunidades virtuais de aprendizagem e o modelo de vínculos estabelecidos. 
No ultimo tópico do artigo, Palloff e Pratt são retomados. Em outra obra intitulada “O aluno virtual (2004)”, é explanada um conjunto de técnicas instrucionais para que o professor e/ou tutor incentivem o estudante virtual assumir a responsabilidade na formação das comunidades de aprendizagem on-line. 
A leitura deste artigo fortalece a importância dessa nova possibilidade de aprendizagem. Ajuda na assimilação e problematização de novos conceitos. Por outro lado, as obras e artigos citados são recentes e nos localizam na análise da EAD como uma possibilidade de formação, nesse caso dos trabalhadores em saúde, a partir das comunidades de aprendizagem on-line.
Adroaldo Belens

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

CONTEÚDO 4:

A sociedade em rede: as TIC’s e as novas formas de interatividade.
ATIVIDADE IV – leitura de texto e postagem de comentário no blog

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

II UNIDADE - ATIVIDADES


COMUNICAÇÃO SOCIAL
DISCIPLINA: cibercultura e Novas tecnologias
II UNIDADE - ATIVIDADES

Na segunda unidade, desenvolveremos três modalidades de avaliação:
(a) resumos dos textos;
(b) seminários; e
 (c) texto-síntese do seminário.

CONTEÚDO 1:
Ferramentas de Aprendizagem: a Tecnologia e Produção Coletiva de Conhecimento.
ATIVIDADE I - WIKI - produção de texto coletivo sobre as palavras-chave da Unidade I.

CONTEÚDO 2:
A cultura e diversidade, fundamentos para uma cibercultura.
ATIVIDADE II -  Debate temático: Cultura e Diversidade (texto postado no Blog).

CONTEÚDO 3:
A cibercultura, uma cultura da virtualidade.
ATIVIDADE III – leitura de texto e postagem de comentário no blog

CONTEÚDO 4:
A sociedade em rede: as TIC’s e as novas formas de interatividade.
ATIVIDADE IV – leitura de texto e postagem de comentário no blog

CONTEÚDO 5:
Rede Social, três conceitos complementares.
ATIVIDADE V – leitura de texto e postagem de comentário no blog

CONTEÚDO 6: A tecnologia a inovação tecnológica
ATIVIDADE V – Seminário Final e Entrega de Síntese.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Cultura e Diversidade Cultural

TOME COMO REFERÊNCIA O TEXTO DE CIBELE VERANI  PARA DISCUTIR A QUESTÃO QUE SEGUE.
"Para o a antropologia atual, cultura é um sistema simbólico (Geertz, 1973), característica fundamental e comum da humanidade de atribuir, de forma sistemática; racional e estruturada, significados e sentidos “às coisas do mundo”. Observar; separar; pensar e classificar; atribuindo uma ordem totalizadora ao mundo, é fundamental para se compreender o conceito de cultura atualmente definido como “sistema simbólico”, e sua diversidade nas sociedades humanas, mesmo neste período atual de modernidade tardia".
Este trecho acima, é  parte do texto de Cibele Verani colocado para aprofundamento teórico sobre cultura e diversidade cultural. Partindo dessa referência, em que consiste a cultura e diversidade cultural? Deixe a sua opinião.


Diversidade Humana


Cibele Verani,
NESPISI/ENSP/Fiocruz
A humanidade sempre teve reações variadas pelas diferenças que percebiam entre si e os vários povos com os quais tinham contato. Guerreiros; viajantes; comerciantes; e lendas relatavam a seus pares, desde a mais remota antiguidade, as exoticidades dos demais. As reações eram e são variadas: desde o medo e a repulsa, até a curiosidade e o apreço (Mair, 1965; Laraia, 1986; Maggie, 1996).
Aspectos culturais e físicos imediatamente perceptíveis da singularidade dos “outros”, como vestimentas; ornamentos corporais; estatura; cor da pele, cabelos e olhos; e língua, ressaltavam a singularidade mais aparente. Os “costumes” mais estranhos, porém, sobressaiam aos que tinham a oportunidade de passar um certo tempo maior entre os “estrangeiros” e outras diferenças mais profundas entre os povos só poderiam ser apreendidas por um olhar mais detalhado: historiadores como Heródoto são tidos, por alguns, como os primeiros “antropólogos”, por se preocuparem com a organização das sociedades que descrevia, e não somente com os acontecimentos históricos, buscando assim uma razão, uma causalidade para os eventos (Mair, op. cit.).
As explicações sobre a diversidade humana sempre ressaltaram com mais ênfase os aspectos negativos dos “outros”, tendo como parâmetro as características positivas, físicas e culturais, dos povos sob cujo ponto de vista se pensava a diferença. Chega-se até a negar a qualidade de “humano” aos demais povos. Alguns exemplos: entre os povos indígenas brasileiros, a autodesignação, a rigor, enfatiza as qualidades de “seres humanos”; “gente”; “povo de Deus” de cada povo. E para os demais restam termos, no mínimo, desagradáveis, como “os agressivos selvagens”; “os comedores de carne de mamíferos ou de cobra” ou outra característica repulsiva. Já nos primeiros séculos da colonização luso-espanhola, o estatuto de “seres com alma” chegou a ser negado aos habitantes tradicionais das Américas, sendo objeto de discussões acirradas no âmbito da Igreja Católica.
A esta atitude a antropologia chama de “etnocentrismo”, uma atitude generalizada entre as sociedades humanas de valorizarem ao máximo como as melhores, as mais corretas, suas formas de viver; agir; sentir e pensar coletivamente.
Links
A ancestralidade Africana no Brasil

Disponível em:<http://www.dbbm.fiocruz.br/ghente/ciencia/diversidade/index.htm>.Acessado em: 25 set. 2011.